domingo, 6 de janeiro de 2013

faz tempo que fiz essa resenha


Eita que já faz cinco anos e lembrei agora.
Se muito bem retrato era uma peça de teatro
Que eu contava essa historia.
Eu como ator nunca tive a mente fazia e dizia
Quero aproveitar esse momento de gloria
E de uma só vez quero dizer a vocês
Um pouco da nossa historia.
O trabalho aqui começou logo cedo
Desde os primeiros quilombolas.
Vivemos e conservamos foi deles que herdamos
A fé em nossa senhora.                                       

Foi com eles que aprendemos nunca desistir
E enquanto tivermos forças
Angico dos loiros sempre vai insistir.
Olhando ao nosso redor enxergamos em cada um de nós um futuro .
Nossas crianças são as esperanças
De uma luz que um dia brilhará no escuro.
Tudo que conquistamos, jamais abriremos mão.
Para nós não existe perdido, trabalhamos unidos
A prova estar aqui em nossa associação.
Aqui temos comidas típicas
O fubá, a macaxeira, o doce, a tapioca
Que são vendidos na feira.
Tem um prato retado do milho que é ralado
por a dona raladeira.

Aqui temos a galinha
Entre outra criação.
A vaca, a ovelha, o porco e o pavão
Tínhamos um avestruz que comia cuscuz
Agora não tem mais não.

Temos muitos trabalhos sérios
e momento de brincadeira.
Torcemos pra vários times inclusive o palmeira
Mas a noite para distrair todos vai assistir
Os meninos jogarem capoeira.

As festas não esquecemos jamais.
dia da consciência negra e as tradicionais
Natal e fim de ano , convidamos os manos
e gastamos uns reais.

Bom, aqui eu me despeço e em forma de gratidão
Quero deixar meu abraço a todos que faz a associação
Que a paz aqui nunca deixe de reinar, que vocês possam caminhar
Com muita fé no coração.


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