A casa da madrinha
Trata-se se uma historia nobre
Contos e magia
Um mundo inteiro se cobre.
Numa viagem sem paradeiro
Do subúrbio do Rio de Janeiro
Surgia Alexandre, um menino pobre.
À procura da sua Madrinha
Em meados do verão,
Incentivado por Augusto
O seu mais velho Irmão,
Mesmo na vida difícil e complicada
Encontrar sua madrinha amada
Era sua intenção.
Alexandre adorava
estudar
Ia à escola todos os dias,
Gostava da aula da professora
E encarava com alegria
Naquela situação de pobreza
Abandonou os estudos com tristeza
Para ajudar sua família.
Levar Alexandre a casa da madrinha
Era a promessa de Augusto seu Irmão,
Cansado de esperar
Alexandre decide ir só à missão
Naquela longa jornada
Certo dia em uma estrada
Alexandre encontra-se com um pavão.
O pavão tinha perca memória
Que ocasionava em pouco segundo,
Mas ao garoto era fiel
Com o seu jeito Facundo,
Onde naquela viagem
Encontraram com outra personagem
Que sonhava em um novo mundo.
“Vera” que pelos pais era cronometrada
Mas sem autorização deles
Quis se aventura nessa jornada,
Ela o pavão e o Guri
Planejaram em fugir
Em busca da casa encantada.
Não havia se quer um mapa,
O pavão se recorda da amiga
A famosa gata da capa.
Lembrou-se das penas
Que dele foi arrancada,
Pelo moço João
Das mil e uma namoradas,
Lembro-se Também de um caso
Da Escola OSARTA-ATRASO
Que ele fugiu na madrugada.
Lembro-se também que foi abandonado,
Encontrado por um veterinário
Depois foi roubado,
Por Joca segurança de um estabelecimento
Muitos acontecimentos
Pelo pavão foi recordado.
Nessa fantástica viagem
Em um mundo de diversão,
Criaram o Cavalo AH
Com o poder da imaginação,
Um desenho de livre acesso
Da casa mais procurada
Também foi inventada
Em parte da Criação.
Ao achar à tão sonhada casa
Todos ficaram contentes,
Mas para a surpresa
A madrinha estava ausente,
Não havia motivo para aflição
Alexandre fez uma animação
Com toda aquela gente.
Como toda historia tem um fim
Essa termina com alegria,
A volta de Vera para casa
Assim ela teria,
No lombo do Cavalo AH
Que a deixou do lado de lá
Próximo a sua Moradia.
Alexandre acha a chave da casa
Dentro de uma flor amarela,
Nunca mais ele terá medo
Dos caminhos becos e viela,
E quando quiser voltar
Basta a penas recordar
Das lindas flores Singelas.
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