Como sabemos, à capoeira vem
desde muitos tempos atrás, algumas contradições em diversos assuntos abordados
pelos seus historiadores.
Para chegarmos à religião vamos ao apelido do capoeirista! Alguns
historiográficos relatam que os negros se apelidavam para quando cometerem algo
que não agradece aos seus senhores e lhe fosse ordenado o castigo, o mesmo era
procurado pelo nome que foi passado para seu senhor. Ou seja, se José fosse “carrasco”,
o seu senhor não iria saber quem era carrasco, e sim, José, então ficava difícil
o senhor saber quem era carrasco.
Em uma era moderna para os negros escravos vem à capoeira e
nela toda uma historia religiosa. Como sabemos, os negros criaram suas religião
devido uma serie de problemas com seus senhores e membros da Igreja Católica,
naquela época os negros que praticavam capoeira era ligado à umbanda e aquele
que se batizava na capoeira não se batizava em outra religião, pois ele era
reconhecido cristão pelos pais de santo que eram líder de terreiro e muitos ate
mesmo mestres de capoeira. Sendo que na época não existia mestres como nos
tempos de hoje.
Com o passar dos tempos, membros de outras religiões foram
despertando interesses em praticar à capoeira e discordando de algumas crenças
e hábitos cometidos por alguns capoeiristas.
A tradição do batizado de Capoeira é mantida até os dias de
hoje, porém, com algo diferente! “Exemplo” Ao invés de batizar José em nome de Oxóssi,
é batizado o carrasco. O aluno recebe um apelido para ser batizado, algo que
não devemos acabar, é a tradição do batizado, para que todos entendam, nos
tempos de hoje o batizado fica apenas na tradição e nada tem com a religião.
Valem ressaltar, que em nosso meio e em meio à sociedade tem
os espiritas, os católicos, os evangélicos, enfim, toda raça crença ou cor, e
que devemos respeitar suas tradições, mas à capoeira é distinta de qualquer
religião que o queira praticá-la.
Texto criado por Nivaldo Cordelista ( Mestre Graúna).
Muito Bom !
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